quarta-feira, 29 de setembro de 2021

Charge do Miranda


Durante anos, um artista preencheu a coluna humorística de A Crítica. Falo do cartunista Miranda, dono de um traço marcante, que soube aproveitar o espaço para expor, em especial, as questões da cidade. Não se furtava em assinalar as faltas até do dirigente maior do Estado. As concessionárias de serviços padeciam em sua coluna, como assinalado quando da visita do Papa a Manaus (1980).


 Miranda, morador do bairro da Glória, contava entre os amigos com o coronel da polícia Pedro Lustosa, ambos morando nas proximidades do estádio da Colina.














  

Fonte de Pesquisa: 

BLOG DO CORONEL ROBERTO | CATADOR DE PAPÉIS

FOTO CEDIDAS PELO NOSSO COLABORADOR ED LINCON.



 



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ATLÉTICO RIO NEGRO CLUBE




 
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O Atlético Rio Negro Clube (conhecido apenas como Rio Negro, cuja sigla é "ARNC") é um clube poliesportivo brasileiro, sediado em Manaus. Fundado em 13 de novembro de 1913 como “Athletic Rio Negro Club”, mais tarde rebatizado usando a grafia atual, o nome do clube é uma homenagem ao Rio Negro, um dos mais importantes do país. É um dos clubes mais tradicionais e importantes do Estado do Amazonas, no qual se destaca em diversas modalidades esportivas dentre as quais o vôlei e o futebol profissional.

Tem como principal apelido a alcunha de Barriga Preta, em alusão ao seu uniforme principal, que tem a camisa branca com uma faixa horizontal preta, e seu mascote é o Galo, que lhe rendeu outro apelido, o "Galo Gigante do Norte". Seu principal rival no futebol é o Nacional, com quem mantém o maior clássico do futebol amazonense e umas das maiores rivalidades do norte-brasileiro.

Ao longo de sua história no futebol, o Rio Negro possui 17 conquistas do Campeonato Amazonense de Futebol profissional, incluindo um tetracampeonato entre 1987 e 1990. Foi o primeiro Clube amazonense a ganhar uma taça a nível regional, a Taça Amazônica de 1928(enfrentando clubes do Pará), e o primeiro Clube amazonense a ganhar um torneio fora do Brasil, a Copa da Guiana Inglesa em 1963. É um dos quatro clubes do futebol local que já participou da principal divisão do Campeonato Brasileiro, em sete edições. Participou ainda por seis vezes da Copa do Brasil.




A FUNDAÇÃO DO CLUBE

O jovem Shinda Uchôa teve a ideia e insistiu com os companheiros para que criassem um clube. A insistência foi tanta, que no dia 13 de Novembro de 1913, às 16h, os rapazes se reuniram na residência de Manuel Afonso do Nascimento. Os jovens fizeram neste dia a ata de fundação e no meio da leitura do documento, o momento histórico foi brindado com vinho do porto, bebido em autênticas taças francesas de cristal bacará. Na mesma ocasião, foi realizada uma eleição e o primeiro presidente foi Edgar Lobão. Shinda ficou como secretário, mas recebeu o título de presidente de honra.


Schinda, ainda jovem, idealizador de um dos gigantes do futebol nortista, fundou o Rio Negro para o futebol baré.


O brinde deu nome ao “Porto de Honra”, solenidade em que, até hoje, o momento da fundação é repetido como aquele de 1913. Das doze taças de cristal, seis foram recuperadas pelo diretor cultural do clube, Abrahim Baze, que criou um museu para guardar a história do Rio Negro. Três delas são usadas no brinde atual pelo presidente e por mais duas autoridades escolhidas por ele durante o evento. Na casa onde o clube foi fundado, hoje funcionou até pouco tempo atrás o Banco da Mulher, mas, de acordo com Abrahim Baze, o prédio ainda conserva a mesma arquitetura do início do século.


Naquele momento, veio a existir o Athletic Rio Negro Club, um gigante do futebol nortista de glorias e triunfos respeitáveis, de uma torcida calorosa e fanática que fora apelidada pelos jornais regionais e não regionais de "A Fiel", pois sempre estava presente nas mais diversas adversidades do clube. Aquele que entrava em meio a foguetórios, com o seu elenco imponente, com a camisa branca que tinha uma faixa preta.




O nome


O nome do clube no início tinha a grafia “Athletic Rio Negro Club” o que remetia a muitos clubes de origem inglesa na cidade, hoje em dia a grafia foi aportuguesada para “Atlético Rio Negro Clube”.


O nome do clube é uma homenagem clara ao rio do qual Manaus está situada a margem esquerda: o Rio Negro. O que torna o Rio Negro um dos poucos clubes profissionais, senão o único que tem em seu nome uma homenagem a algo que de fato é regional. O que torna de longe o Rio Negro o clube mais ligado à imagem da cidade.


Na história do clube consta que, no momento da fundação, os jovens que o fundaram estavam na casa que tinha vista para o grande Rio Negro,o que motivou a escolha do nome.


Início no futebol



A primeira competição oficial de futebol disputada pelo Rio Negro foi o Campeonato Estadual de 1914, apesar de já ter disputado outros de cunho não oficioso, sua primeira conquista veio em 1921, quebrando uma sequência de títulos de seu maior rival, com qual já havia se envolvido em conflitos extra-campo. Fez também diversas participações em torneios comemorativos e amistosos contra clubes locais e regionais, onde colecionou muitos troféus. Em 1966 estreou em Competições Nacionais representando o Amazonas na Taça Brasil de Futebol, sendo o segundo clube do estado a estrear na referida competição. Naquela Taça Brasil o clube enfrentou dificuldades para se deslocar e como o futebol do estado tinha saído recentemente do amadorismo o clube não obteve bom resultado na competição.



Em 1970 o galo alvinegro estreava e fazia sua única participação no Torneio Norte-Nordeste e obteve regular campanha. O Rio Negro é ainda um dos três clubes amazonenses que já jogaram a Série A do Campeonato Brasileiro, possuindo no total seis participações e somou também inúmeras participações na Série B, obtendo como um 9º lugar a melhor Campanha de um clube amazonense naquela competição. O clube possui também participações na Série C e Copa do Brasil. Têm também importantes conquistas, como a Taça Guiana Inglesa, disputada na cidade de Georgetown. Também foi campeão da Taça Amazônica de 1928, do Torneio Norte-Nordeste de 1975 e vice-campeão do mesmo em 1973, além do título da Taça Norte de 1986.


Sua última campanha a nível nacional foi na disputa da Serie C do ano de 2006, quando terminou em 16º na classificação geral, porem ainda é a segunda equipe amazonense em número de participações em campeonatos brasileiros, independente da divisão, atrás somente do rival Nacional.



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Fonte de Pesquisa

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Animação no ‘Roadway’ em 1921




Belíssima imagem, de forte viés sociológico, capturada durante a chegada ao ‘Roadway’ – a ponte flutuante do cais da ‘Manáos Harbour’ – do paquete “Lima”, de propriedade da empresa TME (Transportes Marítimos do Estado), companhia de navegação que, subvencionada pela poderosa firma J. G. Araújo & Cia. Ltda., assumira o encargo de reativar a rota transatlântica entre Manaus e o importante porto alemão de Hamburgo - uma das grandes conexões de nossa cidade com a Europa, desde o início do Ciclo da Borracha, em fins do século XIX – e que havia sido interrompida após a deflagração da I Guerra Mundial (1914-1918). 


O flagrante histórico é um retrato, vivo e acabado, do intenso ‘frenesi’ que se apossava do cais do porto, ao longo de toda a primeira metade do século XX, a cada chegada ou partida dos grandes vapores que conectavam Manaus ao mundo. 


Fossem eles de bandeira inglesa (da ‘Booth Line’); alemã (da ‘Hamburg Sudamerikanische'), italiana (da ‘Ligure Brasiliana’) ou nacional (do ‘Lloyd Brasileiro’). 


Era sempre uma festa à entrada do cais, um ir-e-vir de rapazes, moças, crianças, famílias, casais de namorados, vendedores ambulantes (doceiros, pipoqueiros, sorveteiros, etc), despachantes, cocheiros, maleteiros... 


Enfim, uma verdadeira azáfama humana, emocionada na recepção ou na despedida de seus entes queridos, ansiosa na expectativa da visão dos grandes transatlânticos despontando no horizonte do Rio Negro, e curiosa acerca das muitas novidades importadas trazidas nos porões dos navios ou nas malas dos viajantes. Uma bela cena, enfim, que marcou o cotidiano da cidade de Manaus por mais de setenta anos, até ser paulatinamente suplantada, a partir dos anos 50, pela nova dinâmica dos modernos aeroportos e seus supersônicos aviões de carreira, que pousavam e decolavam a toda hora da cidade, primeiro da Ponta Pelada, e, partir de 1976, do moderníssimo Aeroporto Internacional Eduardo Gomes. E os velhos navios... ficaram “a ver navios”, presentes apenas na memória saudosa dos antigos, apenas reavivada, mais recentemente, pelos novos cruzeiros turísticos, que após um longo hiato, voltaram a aportar no velho ‘Roadway’ dos ingleses ao longo dos meses de alta temporada das viagens internacionais. 


Fonte: 








 


 

 

  

Fonte de Pesquisa: 

Manaus Sorriso

Foto: Acervo da família Araújo (Museu Amazônico), disponibilizado pela Biblioteca Virtual do Amazonas, mantida pelo Centro Cultural dos Povos da Amazônia.

— com Wendell Araujo Lima..

 



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Bondes de Manaus


Foto: Coleção particular do pesquisador Allen Morrison.



Protótipo de um bonde da empresa britânica ‘The Manáos Tramways & Light Co. Ltd.’, concessionária dos serviços de viação urbana e energia elétrica na cidade de Manaus durante mais de quatro décadas, entre 1909 e 1950. 


Conforme se vê na imagem propagandística de época, os carros, de modelo aberto, eram igualmente de fabricação inglesa, saídos das fundições da ‘The United Electric Car Co. Ltd’. 


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Para conhecer a história da evolução desde os bondes aos ônibus


Circulavam pelas ruas e avenidas da cidade desde as primeiras horas da manhã até o início da madrugada, quando eram recolhidos à garagem da ‘Manáos Tramways’, localizada no início do bairro da Cachoeirinha, junto à “ponte de ferro” (Ponte Benjamin Constant), onde hoje é sede da Amazonas Energia (inclusive, foi desenhado na parede do prédio, a estação de bonde que existia ali. 


Tendo à frente o motorneiro (motorista) e o condutor (cobrador dos bilhetes), eram veículos ecológicos, inteiramente adaptados ao clima tropical de Manaus, possuíam sanefas de lona que eram arriadas nos dias chuvosos. Segundo o depoimento de nossos antepassados, cumpriam em suas paradas rígidos e pontuais horários, “quebrados” à moda inglesa – do tipo 8:45h ou 16:20h – e eram sempre muito disputados para passeios em família aos finais de semana rumo aos arrabaldes mais distantes do perímetro urbano, servidos pela malha ferroviária da empresa: Jirau (São Geraldo), Cachoeira Grande (Chapada), Flores, Vila Municipal (Adrianópolis) e Cachoeirinha. Ficavam de fora apenas os subúrbios de Constantinópolis (Educandos) e São Raimundo, em razão da barreira natural dos igarapés que os separam do centro da cidade. Destaques: A formação do consórcio que resultou na constituição da firma ‘Manáos Tramways’, com sede formal em Londres, foi mais um dos grandes investimentos feitos na capital amazonense pelos irmãos Alfred e James Booth, proprietários da empresa de navegação ‘Booth Steamship Company’ – que perfazia a rota transatlântica Manaus-Liverpool com regularidade mensal, por meio de uma vasta frota de navios de grande calado – e sócios majoritários da ‘Manáos Harbour Ltd’, detentora do contrato de construção e concessão do porto de Manaus, a partir de 1902. 


Manaus era uma cidade estratégica do ponto de vista dos interesses comerciais do poderoso Império Britânico, que negociava a borracha extraída da região a “peso de ouro” na Bolsa de Valores de Londres, da mesma forma que obtinha altos lucros com a exploração dos serviços públicos dos quais, invariavelmente, obtinham a concessão pelo Governo brasileiro: água, esgotos, luz, bondes, telefone, serviços portuários e de abastecimento. Como se diria antigamente, os capitalistas ingleses da ‘City’ “não davam ponto sem nó”, nem “pregavam prego em estopa”! É certo que lucraram muito em suas investidas, no mundo inteiro, e no Brasil não foi diferente. Mas, em contrapartida, trabalhavam bem, com técnica, eficiência e método. E, em Manaus, legaram sem sombra de dúvidas uma rica herança em termos de infraestrutura urbana. Que, no caso dos saudosos bondes, a cidade não soube conservar, nem em termos modais, nem em termos turísticos, infelizmente. 



 


  

Fonte de Pesquisa: 

Manaus Sorriso.


 



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