Joaquim Marinho nasceu em 1º de maio de 1943 em Porto, Portugal, e viveu por mais de 60 anos na capital amazonense. Em 25 de maio de 1963 optou pela nacionalidade brasileira. Formou-se pela Faculdade de Direito da Universidade do Amazonas em 1965, como Bacharel em Ciências e Letras.
Joaquim era radialista, jornalista, escritor, comentarista de rádio e televisão. Também ficou conhecido pelas extensas coleções e pelo amor ao cinema, sendo responsável pela inauguração de famosas salas de cinema em Manaus, como o Cine Chaplin, Grande Otelo e Cine Guarany. Em 2013 recebeu o título de Cidadão do Amazonas pela ALE (Assembleia Legislativa do Amazonas).
(Colaborou com o texto acima Patrick Motta)
Um dos principais responsáveis por movimentar o cenário cultural de Manaus durante os anos de 1950 e 1980, Marinho foi o responsável por modernizar os cinemas do Centro da capital. Além de uma carreira de 60 anos como radialista, Joaquim Marinho foi um dos nomes a chamar a atenção de todo o Brasil para o Amazonas - como quando foi entrevistado por Jô Soares sobre sua coleção de arte erótica.
OS CINEMAS DO JOAQUIM
Muito antes dos multiplexs dos shoppings centers, os cinemas de rua do Centro de Manaus foram referências de cultura e entretimento durante décadas. Durante os anos 1970 ao início do século XXI, as salas de propriedade de Joaquim Marinho levaram milhares de pessoas a conferirem o melhor da produção de Hollywood, brasileira e, sempre que possível, alguma obra do circuito de arte.
Quem não frequentou o Chaplin, Oscarito, Grande Otelo, Carmem Miranda, o Renato Aragão (eu mesmo ia diversas vezes, inclusive com a filha do Joaquim, a Patrícia Marinho, grande amiga dos tempos do Colégio Chritus do Amazonas, na Joaquim Nabuco).
Sempre, claro, acompanhada das inesquecíveis artes de Marius Bell.
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