Este bairro marcou em diversas oportunidades e formas sua presença na evolução de Manaus: a denominação, proveniente da escola dos educandos artífices; a mudança de nome para Constantinópolis, que não colou; pela “estrada”, hoje avenida Leopoldo Peres, aberta pelos moradores; pela presença do padre Antônio Plácido e suas metáforas, nem sempre religiosas; pela exuberância da Baixa da Égua; pelo cine Vitória e outros canais de diversão, estes pouco condizentes com a tradicional família educandense, os “inferninhos”.
Para lembrar a instalação da paróquia de Educandos, sob a proteção de Nossa Senhora do Perpétuo Socorro, e, óbvio, pequeno relato da história do bairro, reproduzo o texto encartado no Suplemento, comemorativo das festas jubilares da Diocese de Manaus, em 1946. Nesse ano e na vizinhança dessa igreja, eu nasci.
Até 1941, o bairro operário de Educandos teve a sua vida religiosa ligada à da paróquia dos Remédios, de que era curato. Estendia-se, então, até ali, a jurisdição daquela paróquia, atravessando o igarapé de Educandos para, do outro lado, atingir a população operosa daquele extenso bairro.
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Fonte de Pesquisa: BLOG DO CORONEL ROBERTO
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