sexta-feira, 22 de julho de 2022

MONUMENTO PELO CENTENÁRIO DO MAESTRO CARLOS GOMES

 


𝗘𝗺 𝟭𝟭 𝗱𝗲 𝗷𝘂𝗻𝗵𝗼 𝗱𝗲 𝟭𝟵𝟯𝟲, 𝗲𝗺 𝘁𝗼𝗱𝗼 𝗼 𝗣𝗮𝗶́𝘀, 𝗳𝗼𝗶 𝗰𝗼𝗺𝗲𝗺𝗼𝗿𝗮𝗱𝗼 𝗼 𝗰𝗲𝗻𝘁𝗲𝗻𝗮́𝗿𝗶𝗼 𝗱𝗼 𝗻𝗮𝘀𝗰𝗶𝗺𝗲𝗻𝘁𝗼 𝗱𝗲 𝗖𝗮𝗿𝗹𝗼𝘀 𝗚𝗼𝗺𝗲𝘀, com grandes solenidades. 



Monumento, no dia da inauguração, rodeado por estudantes da Escola Normal, 
com o governador Álvaro Maia ao centro.


Nesta data, o busto de Carlos Gomes foi inaugurado e fixado na frente do Teatro Amazonas pelo Interventor Álvaro Maia. A escultura foi feita pelo artista Olympio de Menezes. 


O monumento que ficava em frente ao Teatro Amazonas, era um busto em homenagem ao maestro Carlos Gomes. Antes de estar entre os jardins, ficou na praça que hoje chamamos de São Sebastião. 


Após a última restauração do Teatro, ele foi removido e somente a estátua está dentro do Teatro Amazonas, havendo, assim, um busto de mármore (conjunto arquitetônico) e outro de bronze dentro do teatro.




Maestro e Compositor Carlos Gomes


O Estado, em 1897, firmou contrato com o então Domenico de Angelis para a pintura e a decoração do Salão Nobre do Teatro Amazonas.


Entre os trabalhos que deveriam ser realizados, De Angelis teria que confeccionar oito bustos em gesso, pintados em mármore de Carrara.  Para homenagear então artistas brasileiros, dentre eles, o maestro e compositor Carlos Gomes que faleceu em setembro de 1896.


O busto, teve sua instalação no Salão Nobre, foi então esculpido por Enrico Quattrini, um dos artistas que fazia parte da equipe de De Angelis e que veio a Manaus para as obras do teatro. Por ocasião das comemorações do Centenário de Nascimento de Carlos Gomes, em 1936, o Governo Federal instituiu, por meio da Lei 221, de 10 de julho desse ano, o dia 11 de julho como   o Dia Nacional da Música, atualmente, comemorado em 22 de novembro.


Em Manaus, também em 10 de julho de 1936, seguindo a festividade nacional, a Câmara Municipal aprovou a Lei 118, que abria assim um crédito de dois contos de réis para as despesas com a construção de uma herma em homenagem ao maestro. A construção desse marco, foi a mando do prefeito Antônio Maia. E foi esculpido pelo artista plástico amazonense Olympio de Menezes, com o formato de uma harpa, encimada por um busto de Carlos Gomes.


Salão Nobre do Teatro Amazonas


De acordo com o historiador Mário Ypiranga Monteiro, o busto que ficava sobre a harpa era o mesmo esculpido por Quattrini. Tendo sido, apenas, trasladado do então Salão Nobre para o monumento instalado no jardim frontal do teatro. Esse marco a Carlos Gomes, inaugurado em 11 de julho de 1936, ficou conhecido como a harpa do Teatro devido a sua localização.


Em uma reforma realizada no teatro, na década de 1960, o então monumento perdeu seu aspecto original e o busto desapareceu. Mais tarde, na então administração municipal de Jorge Teixeira, a escultura de Quattrini reaparece instalada em uma mureta na praça Cinco de Setembro (da Saudade). O busto de Carlos Gomes encontra-se, atualmente, no Salão Nobre do Teatro Amazonas, seu local de origem.


   

Fonte de Pesquisa

INSTITUTO DURANGO DUARTE

MANAUS DE ANTIGAMENTE

Imagens

MINHA MANAUS HISTÓRIAS

ROSA HILDA LUCENA

MILENA DI CASTRO









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