sexta-feira, 23 de setembro de 2022

UTAM - UNIVERSIDADE DE TECNOLOGIA DA AMAZÔNIA



Talvez você não conheça a UTAM, mas certamente conhece a atual Escola Superior de Tecnologia da Universidade do Estado do Amazonas – UEA, que fica localizada na avenida Darcy Vargas.

 A UTAM formou muitos profissionais de excelência para atuarem no mercado de trabalho em nosso estado e para o país. A trajetória dessa renomada instituição inicia nos anos 70, exatamente em 18 de janeiro do ano de 1973 (data de sua criação), por intermédio do referido dispositivo legal (Decreto Estadual) n.º 2.540. Posteriormente a Lei Estadual n.º 1.273 de 10 de outubro de 1977, transformou a Universidade em Instituto, vale ressaltar que essa medida se deu por força da esfera Federal. Seus cursos foram reconhecidos em 1993. Os antigos cursos de engenharia de operação foram extintos em todo o país, e em seu lugar foram criados os cursos de Tecnólogo, em várias modalidades. Mesmo não sendo universidade, conservou a sigla UTAM, até a incorporação da UEA. Ressaltamos ainda, que além dos cursos de Tecnólogo, no final dos anos 80, foram criados os cursos de Engenharia Plena: Civil (saneamento ambiental), Mecânica, Elétrica e Florestal. A UTAM honrou seu compromisso e sua missão de entidade pública e gratuita de ensino superior na Amazônia, adequando-se às permanentes mudanças no ensino, no mercado de trabalho e na administração pública.


HISTÓRICO DETALHADO




A Escola Superior de Tecnologia da Universidade do Estado do Amazonas (EST/UEA), tem sua origem da Universidade de Tecnologia da Amazônia (UTAM), criada pelo Decreto Estadual N.º 2.540 de 18 de janeiro de 1973, nos termos da Lei Estadual N.º 1.060, de 14 de dezembro de 1972. A Lei Estadual N.º 1.273 de 10 de outubro de 1977, transformou a Universidade no Instituto de Tecnologia da Amazônia, embora conservando a mesma sigla UTAM, ajustando-se, com essa transformação, à Lei Federal sobre o Ensino Superior. Seus cursos foram reconhecidos em 1993.


A idealização, criação e implantação da UTAM partiu da política educacional e de mercado de trabalho do então Governador do Estado, coronel João Walter de Andrade que, na época, observou a insuficiência de técnicos para atender à demanda imposta pelo Distrito Industrial, quando a maioria das indústrias reclamavam por terem de trazer profissionais do sul do país. Esse processo também contou com a participação dos professores Roosevelt Braga dos Santos, Cônego Walter Gonçalves Nogueira e dos técnicos José Alves de Araújo, Alberto Carrozo, Giralsina Reis e Edson Alves Bandeira, dentre outras personalidades da área educacional.



Desde a sua fundação, em 1973, a UTAM desenvolvia os cursos de Engenharias Operacionais da Madeira, Mecânica, Eletrônica, Eletrotécnica, Manutenção Mecânica, Construção Civil, Topografia e Estradas. Em 1977, o Ministério da Educação extinguiu em nível nacional os cursos de Engenharia Operacional oferecidos por várias Instituições no país. Foi então que os dirigentes da UTAM optaram por oferecer cursos de Tecnologia de Nível Superior. E, a partir de 1986, o Instituto passou a oferecer cursos de Engenharia Plena. Seguindo a realidade de mercado imposta pela modernidade, a UTAM passou a oferecer os cursos de Processamento de Dados, em 1992, e de Engenharia de Produção e Engenharia da Computação em 1997.




Atualmente o Instituto oferece 11 cursos de nível superior, sendo 6 de Engenharia (Florestal, Mecânica, Elétrica, Produção, Civil e Computação) e 5 de Tecnologia (Eletrônica, Eletrotécnica, Industria da Madeira, Manutenção Mecânica e Processamento de Dados). O Instituto foi responsável pela formação de 1.700 profissionais qualificados a atuar principalmente no Distrito Industrial da Zona Franca de Manaus.


Durante esses 26 anos a UTAM honrou seu compromisso e sua missão de entidade pública e gratuita de ensino superior na Amazônia, adequando-se às permanentes mudanças no ensino, no mercado de trabalho e na administração pública.


Em 2001, com a criação da Universidade do Estado do Amazonas (UEA) houve a oportunidade de fazer uma cooperação com a Universidade de São Paulo (USP) e criar os cursos de Engenharia no modelo cooperativo.


Atualmente, o modelo encontra-se muito a frente às necessidades do Amazonas. Quando o estudante é aprovado no Vestibular da UEA para Engenharia, ingressa na EST para iniciar o ciclo básico. Após o ciclo básico, faz a opção para a especialidade que irá seguir: Civil, Computação, Controle e Automação, Materiais, Produção, Eletrônica, Elétrica, Mecânica, Naval ou Química. Durante os três primeiros anos, o aluno cursa aproximadamente 75% do curso, e nos dois últimos anos o foco passa a ser a parte prática.


A EST/UEA não se encerra nas Engenharias. Ao contrário, vai muito mais além com a oferta das Licenciaturas em Física, Computação, Informática e Química, além dos cursos tecnológicos em Jogos Digitais, Agrimensura, Análise e Desenvolvimento de Sistemas, Automação Industrial, Eletrônica, Manutenção Mecânica e em Processamento de Dados. Ao somar o total de alunos matriculados nos cursos de graduação, a EST conta, atualmente, com 2.578.00 (Dois mil, quinhentos e setenta e oito) alunos matriculados.



   

Fonte de Pesquisa

ASSESSORIA DA EST

IDD

MANAUS DE ANTIGAMENTE


















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