terça-feira, 23 de novembro de 2021

PALÁCIO RIO BRANCO


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Palácio Rio Branco, também conhecido como Centro Cultural Palácio Rio Branco. Construído entre os anos de 1905 e 1938. Em estilo eclético, foi projetado com a finalidade de abrigar a Chefatura da Polícia, porém nunca serviu a este fim. Após a conclusão da obra, foi sede da Assembleia Legislativa do Estado do Amazonas, que ali instalou sua sede somente 34 anos depois, na década de 1970. Em 2000, o Poder Legislativo, através de comodato, cedeu o edifício ao Governo do Estado para a criação de um Centro Cultural voltado aos estudos da história política do Amazonas. O Palácio mantém ainda o Gabinete do Presidente da Assembleia Legislativa. Localiza-se na Praça Dom Pedro II.


História Detalhada


O edifício foi erguido entre os anos de 1905 e 1938. Em estilo eclético, se impõe como um dos prédios de relevância arquitetônica na paisagem urbana da cidade, nos remetendo às riquezas do auge do ciclo da borracha. Situado na Praça Dom Pedro II, sítio histórico do antigo Lugar da Barra, hoje cidade de Manaus, o Palácio Rio Branco é um dos nobres edifícios públicos desta cidade.

Foi inaugurado pelo interventor federal Álvaro Maia no dia 7 de setembro de 1938. Nele se instalou e funcionou provisoriamente o Tribunal de Contas do Estado do Amazonas.

Projetado com a finalidade de abrigar a Chefatura da Polícia, nunca serviu a este fim, ficando, após a conclusão da obra, sob a responsabilidade da Assembleia Legislativa do Estado do Amazonas, que ali instalou sua sede somente 34 anos depois, na década de 1970.


Centro Cultural


Após a saída da Assembleia Legislativa do Palácio Rio Branco, nos idos do ano 2000, o Poder Legislativo, através de comodato, cedeu o edifício ao Governo do Estado para a criação de um Centro Cultural voltado aos estudos da história política amazonense.

Foram instituidores do centro o governador Eduardo Braga, eleito e reeleito, compreendendo o período de 2003 a 2010, e o deputado Belarmino Lins de Albuquerque, presidente da Assembleia Legislativa do Estado do Amazonas em 2007, quando da cessão de uso fixada entre os poderes e a transferência do imóvel para a Secretaria de Cultura.

O Centro Cultural apresenta ao público uma exposição de caráter permanente que conta a história do poder legislativo no Amazonas com destaque para as principais passagens desde 1852 aos dias atuais, oferecendo um panorama abrangente sobre a trajetória do poder legislativo no tempo da província (1852-1889) e desde a implantação do Estado do Amazonas, em 1889.

O visitante dispõe também de duas salas de exposições temporárias. Uma voltada para a apresentação de exposições sobre a vida e obra de parlamentares que bem representaram o povo amazonense no cenário político federal, estadual ou municipal. E outra, denominada Hahnemann Bacelar, em homenagem ao artista amazonense, dedicada a exposições de arte.

Completando seus serviços, o centro disponibiliza uma biblioteca especializada em história política, onde estão ordenados livros, revistas, relatórios, constituições, mensagens, leis, decretos e regulamentos provinciais e estaduais, constituindo importante coleção que reúne a obras gerais para a compreensão da história política nacional.

O Palácio Rio Branco mantém ainda o Gabinete do Presidente da Assembleia Legislativa. Instalado na Sala Cônego Azevedo, que foi o primeiro presidente da Assembleia Legislativa da Província do Amazonas (1852), é composto de mobiliário em estilo manuelino e está preparado para servir ao presidente do legislativo em eventos oficiais, especialmente recepção a autoridades políticas e diplomáticas.


SABIA DISSO ???


“Aí funcionam várias repartições estaduais: Numismática (museu de moedas) que o povo de Manaus não conhece, Interior e Justiça, Daspa. No local esteve o então acanhado prédio da Cadeia antiga, pelo que a ruela ao lado passou a chamar-se beco e rua da Cadeia. Essa cadeia coberta de palha incendiou-se no século passado. Mais tarde o povo passou a chamar a então travessa de beco do Enforcado (houve dois becos com este nome em Manaus). Isto em tempo que lá vão e que não tem nada com o Palácio Rio Branco. Esse Palácio está ficando assim um pouco deteriorado. E para lembrança: tem muitos móveis pertencentes ao Teatro Amazonas.”

A Gazeta, 29 de abril de 1964.

 





  

Fonte de Pesquisa

WIKIPEDIA | BLOG RBARCOS | IBGE | O ELDORADO É AQUI



 


 



















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