Celeste Ramos era filha de mãe Brasileira e pai Português, nasceu em Portugal, mas morava em Manaus e mesmo antes da inauguração do teatro Amazonas, em 1896, ela já dava seus primeiros passos na música clássica.
A vinda do pai para Manaus, por consequência da riqueza do ciclo da borracha deu a jovem grandes privilégios para sua desenvoltura na música e nas artes. Porém com a crise da borracha e consequentemente com a morte da irmã, Ária Ramos, assassinada no baile de carnaval de 1915, motivou a pianista a ir embora da cidade no ano de 1917 fazendo com que seu melhor amigo, ‘’o piano’’, fosse leiloado dias antes de sua partida que foi sentida por todos artistas e amigos que ainda permaneceram tentando a vida na capital amazonense.
Celeste Ramos na época, além de tocar piano, tocava harpa e violino e participou de diversos saraus em Manaus, Rio de Janeiro e em outros países.
SEM REGISTROS FOTOGRÁFICOS
Como não achei fotos de Celeste, usei as fotos da exposição, composta por 28 fotografias produzidas em parceria com as fotógrafas Selma Maia e Gisele Gomes, com participação da atriz, cantora e bailarina, Evelyn Félix, representando a pianista Celeste Ramos. As obras receberam a curadoria do professor e pesquisador Otoni Mesquita.
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