quinta-feira, 25 de agosto de 2022

AS ESTÁTUAS DA PRAÇA DA POLÍCIA

 As esculturas presentes na praça Heliodoro Balbi (da Polícia) causam estranhamento e despertam a atenção de curiosos e amantes da arte. 

Esculpidas em ferro na França, foram implantadas em 1906 e todas representam a caça, uma temática bastante utilizada na França no século XIX.


Estas obras são réplicas de estátuas expostas no Museu do Louvre, em Paris, e foram trazidas após a remodelação da praça, na gestão do então prefeito Adolpho Lisboa.


Diana, a caçadora



Foto: Evany Nascimento


Centro da temática da Praça Heliodoro Balbi, Diana, a deusa caçadora, é uma escultura em ferro fundido, como todas as outras do grupo. As informações na base da escultura comprovam que também foi feita na França: "Val D´Osne - 58 Bº Voltaire Paris".


Na mitologia grega, Diana testemunhou as dores do parto e pediu e obteve de seu pai a permissão de guardar uma virgindade perpétua. Armada de arco e flecha e acompanhada por um cortejo de ninfas, é a rainha dos bosques. Sua atividade favorita é a caça, acompanhada de cães.


A nossa escultura da Diana Caçadora tem feições sérias, masculinizadas, olha por sobre o ombro direito, talvez mirando sua presa, pois o braço direito alcança uma flecha. O braço esquerdo está segurando os chifres de um cervo que luta para se soltar. Usa vestido de tecidos soltos amarrados acima da cintura e uma sandália. Trata-se de uma réplica de uma cópia romana que está no Museu do Louvre, que foi feita a partir de um original grego.



Diana de Versalhes. Museu do Louvre, Paris, França | Foto de Florbelamaria


Mármore, escultura romana (Era Imperial) de 2.01 metros, descoberta na Itália. Cópia de estátua grega atribuída a Leochares romana, c. 325 a C , de estilo clássico tardio; feito entre o séc. I e II da era cristã. Seu nome Diana de Versailles veio do fato de Louis XIV ter transferido para a estátua do palácio de Versailles, lugar que ela ocupou até o seu retorno Louvre em 1798.

Em Roma, Diana (a Ártemis grega) era a deusa da lua e da caça, filha de Júpiter e de Latona, e irmã gêmea de Apolo. Era muito ciosa de sua virgindade. Na mais famosa de suas aventuras, transformou em um cervo o caçador Acteão, que a viu nua durante o banho. Indiferente ao amor e caçadora infatigável, Diana era cultuada em templos rústicos nas florestas, onde os caçadores de sacrifícios eram cultuados. Romana romana, Diana deusa dos animais selvagens e da caça, bem como dos animais domésticos na mitologia. Filha de Júpiter e Latona, irmã gêmea de Apolo, obteve do pai permissão para não se casar e se manter sempre casta. Júpiter forneceu-lhe um séquito de sessenta oceânidas e vinte ninfas que, como ela, renunciaram ao casamento. Diana foi logo identificada com a deusa grega Ártemis e absorveu a identificação de Artemis (Lua) e Hécate (ou Trívia), de que derivou a caracterização triformis dea ("deusa de três formas"), usada vezes na literatura latina . O mais famoso de seus santuários ficou no bosque junto ao lago Nemi perto de Arícia. Pela tradição, o sacerdote devia ser um escravo fugitivo que matasse o antecessor em combate. Em Roma, seu templo mais importante localizava-se no monte Aventino e teria sido construído pelo rei Servius Tulius no século VI aC Festejavam-na nos idos (dia 13) de agosto. Com um arco em geral como arte caçadora romana, com um arco em geral, seguido de um cervo. o sacerdote devia ser um escravo fugitivo que matasse o antecessor em combate. Em Roma, seu templo mais importante localizava-se no monte Aventino e teria sido construído pelo rei Servius Tulius no século VI aC Festejavam-na nos idos (dia 13) de agosto. Com um arco em geral como arte caçadora romana, com um arco em geral, seguido de um cervo. o sacerdote devia ser um escravo fugitivo que matasse o antecessor em combate. Em Roma, seu templo mais importante localizava-se no monte Aventino e teria sido construído pelo rei Servius Tulius no século VI aC Festejavam-na nos idos (dia 13) de agosto. Com um arco em geral como arte caçadora romana, com um arco em geral, seguido de um cervo.



A Ninfa 



Foto: Evany Nascimento

Com 2 metros de altura, a estátua simboliza o cortejo de ninfas que acompanha a Deusa da Caça e dos Bosques, a Diana Caçadora. Esta peça, assim como as outras, foram forjadas na França e levadas para a capital amazonense em 1906, como parte do projeto de jardins públicos inspirados nos moldes parisienses.


A ninfa, na mitologia grega, é uma das divindades dos rios, bosques e montes. É representada por moças muito brincalhonas, retratadas geralmente desnudas e com cabelos longos. 


Até 2002, ela segurava um ramo com uma flor na mão esquerda. Porém, este foi o ano que a estátua sofreu um acidente: um galho de árvore caiu na escultura e a deslocou do pedestal.  Ela ficou um longo período desaparecida da praça até a última revitalização. Quando voltou restaurada, o ramo já não estava mais em sua mão. 


“A palavra grega nymphe significa “recém-casada” e também “boneca”. As ninfas que acompanham algumas divindades míticas representam as ideias acessórias desse deus. (...) No plano psicológico e dentro de sua teoria da individuação, Jung considera as ninfas aspectos do caráter feminino do inconsciente, aspectos tornados independentes e fragmentados.”

(Dicionário dos Símbolos, Juan-Eduardo Cirlot, pág, 407)



O Cão e o Javali 



Foto: Reprodução/Amazonas e Mais



Sem dúvida, uma das esculturas mais emblemáticas da praça e pode-se dizer que até da cidade é a escultura que retrata a briga entre um javali e um cão, chamando a atenção de quem passa pelo local.


A luta entre o javali e o cachorro é uma alusão a mitologia do Javali de Cálidon, cujo o Rei de Cálidon Enéas, pai de Meleagro, recebeu um castigo da deusa Ártemis por não ter feito um sacrifício e que, por esta razão, a deusa mandou um terrível javali devastar, sem piedade, todas as plantações e rebanhos que encontrasse pela frente. 


Mercúrio, o Deus Mensageiro 



Foto: Reprodução/Amazonas e Mais


Com a base de cimento, essa escultura mede 1,38m de altura, mais um pedestal em ferro. Hermes apoia-se com o pé esquerdo, tem em cada pé uma asa e no chapéu mais duas, simbolizando a velocidade.


Na mitologia grega, 'Hermes' significa "intérprete ou mensageiro". Deus da eloquência e da arte de bem falar, era protetor dos viajantes e negociantes. Esta peça em ferro, de 2,3m de altura, carrega na mão direita uma tocha.




   

Fonte de Pesquisa

BLOG PANEIRO

PORTAL AMAZÔNIA

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