O Festival Folclórico do Amazonas teve seu início em 21 de junho de 1957, no Campo do Quartel 27 B.C., Estádio General Osório, em Manaus. Reúne, desde o início, diversas danças folclóricas de bairros de Manaus, contribuindo para difundir a cultura popular do Amazonas.
A festa conta com várias atrações como os bois principais Garanhão, Brilhante e Corre-Campo e apresentações de cirandas, danças nordestinas, quadrilhas e apresentação de tribos.
Até a década de 70, o festival era apresentado no centro de Manaus, local hoje ocupado pelo Colégio Militar. Com a chegada do Colégio, em 1979, as organizações dos eventos procuraram um novo espaço para abrigar a festa. O festival passou a ser apresentado em diferentes lugares como: Parque Amazonense, Estádio da Colina, Estádio Vivaldo Lima (Vivaldão).
Em 1979, com a fundação da Associação dos Grupos Folclóricos do Amazonas (AGFAM), com o presidente fundador Carlos Magno Duarte de Souza, a festa foi levada para a Praça Francisco Pereira da Silva, “Bola da Suframa”, com apoio da Secretaria de Estado de Cultura.
O novo local agradou a todos, pois possibilitou a manutenção das características originais do evento: a de um grande arraial, com barracas, parque de diversão e muitas outras atrações.
Depois disso, com a construção do Sambódromo, o festival ainda passou a ser realizado no local, na área denominada ferradura. O evento voltou a ser apresentado na Bola da Suframa até que o governo de Amazonino Mendes optou por construir no local o Memorial da Amazônia. Na época da construção, o festival voltou a ser apresentado no Sambódromo.
Em 2003, no governo de Eduardo Braga, o Memorial da Amazônia foi adaptado e passou a receber o nome de Centro Cultural Povos da Amazônia. O Centro Cultural é dotado de uma grande arena medindo 60×90 m, arquibancadas para um público de 15 mil pessoas, banheiros amplos e fixos e a praça de alimentação.
Em junho de 2005, o secretário de Estado de Cultura, Robério Braga, organizou a abertura oficial do 49º Festival Folclórico do Amazonas, juntamente com as quatro Associações (AGFAM, AGFM, LIGA e MBM) no Centro Cultural Povos da Amazônia.
Em 2006, o ano do “Jubileu de Ouro” do Festival Folclórico, a AGFAM, optou em realizar uma produção artística desvinculada de outras associações e apresentou o projeto: Cidade Cenográfica do Folclore. Com as modificações, a AGFAM passou a realizar disputas internas nas categorias Super, Especial e A.
Fonte de Pesquisa
GOVERNO DO ESTADO | SEC
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