Em 1909, o superintendente Agnello Bittencourt, por meio da Lei Municipal no 588, foi autorizado a fazer uma concessão da área do jardim da então Praça do Commercio para que nela se edificasse um chalé de ferro, denominado Pavilhão Universal, inaugurado em 12 de outubro de 1912, na cidade de Manaus.
Legado arquitetônico, histórico e patrimonial, o pavilhão é um exemplar de ferro do período da Belle Époque, cujo diferencial são suas estruturas metálicas desmontáveis e de ferro fundido provenientes da Europa. O jardim ali existente foi remodelado pela prefeitura, e coube ao concessionário do quiosque a sua manutenção. No início de seu funcionamento, a edificação possuía três áreas distintas: no térreo funcionava o serviço de bar, com mesas de mármore e cadeiras de palha; o subsolo e o andar de cima foram reservados à prática de jogos de salão.
Em 1975, por conta das obras de pavimentação realizadas nessa área, todo o jardim foi destruído. Quanto ao Pavilhão Universal, ele foi transferido para a extinta Praça Ribeiro da Cunha. A estrutura esteve também instalada na Praça Tenreiro Aranha, em condições de precariedade e funcionando como um espaço de comercialização de artesanato indígena. O edifício ficou abandonado por um longo período até sua completa restauração.
A estrutura foi revitalizada e entregue em 2019 como um presente à Manaus, pelo aniversário de 350 anos. Datado de 1975, o Pavilhão era anteriormente localizado na praça Tenreiro Aranha.
Fonte de Pesquisa: INSTITUTO BIAPO
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