Um monumento foi erguido em nome da Tenente Roxana Bonessi para homenagear mulheres e crianças vítimas de violência. No monumento, a Tenente está sentada em uma concha carregada por golfinhos. A homenagem está localizada no bairro São Jorge, onde residem e passam centenas de militares todos os dias, para que Roxana não seja esquecida e que a história nunca se repita.
CASO ROXANA BONESSI
Um dos feminicídios que manchou a história da nossa capital ocorreu no dia 02 de dezembro de 2002, quando o ex-capitão do exército Paulo Nelson Loureiro matou, a golpe de faca, a 2ª tenente Roxana Bonessi Cohen, na garagem da 12ª Inspetoria de Contabilidade e Finanças do Exército. O crime cometido pelo ex-militar se deu pelo fato do mesmo não aceitar o fim do rápido relacionamento que tiveram. Paulo era casado e Roxana não queria se envolver em um relacionamento assim.
Após cometer o assassinato, o capitão pôs o corpo da oficial no porta-malas do carro e o deixou em um lixão, nas proximidades do Colégio Agrícola. Em seguida, o militar voltou à cena do crime e tentou apagar os indícios de seu ato.
Em 2003, Paulo Nelson havia sido condenado a 15 anos de prisão, em primeira instância, pela Auditoria da 12ª Circunscrição Judiciária Militar, em Manaus. Dois anos depois, em 2005, o STM deu provimento a recurso do Ministério Público Militar e decidiu majorar a pena para 25 anos.
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